“A Morte em Veneza”, Thomas Mann
“Não há nada mais estranho e mais melindroso do que a relação entre duas pessoas que apenas se conhecessem de vista, que diariamente e a toda a hora se encontram, se observam e que, por questões sociais ou mero capricho são obrigadas a manter a aparência de mutua indiferença”
A Morte em Veneza é um daqueles clássicos que toda a gente conhece. Às vezes, existem certos livros que ‘conhecemos’ tão bem, por estarem de tal forma enraizados na nossa cultura, que nem nos lembramos de os ler. Até nos depararmos por aí com eles e nos questionarmos (e repreendermos) por não nos termos lembrado de os ler antes. E é esta a minha história com A Morte em Veneza.