“O Adeus às Armas”, Ernest Hemingway – como todos os outros ‘adeus’
“Não se sabe de nada. Nunca se tem tempo para aprender. Atiram-nos para aqui, ensinam-nos as regras, e ao primeiro erro matam-nos. Acabam sempre por nos matar. Com isso pode contar-se à certa.”
Hemingway é sem dúvida um dos meus escritores americanos preferidos. Paris é uma Festa foi o primeiro livro que li dele (já tarde, com 18 primaveras) e é literalmente uma “festa”. Adorei. Desde aí que tentei sempre saber mais sobre o autor e sobre a sua trágica vida. Sei que foi com O Velho e o Mar (que ainda vou ler) que ele ganhou o prémio Pulitzer e o Nobel, mas todos sabemos que O Adeus às Armas é a sua obra mais “famosa”. Então eu não podia perder mais tempo para a ler, pois não?