“O Sol Nasce Sempre (Fiesta)”, Ernest Hemingway
“Nunca te assalta a impressão de que a tua vida foge e de que tu não a estás a gozar? Não pensas que viveste já quase metade do tempo que tens para viver?”
A primeira review de 2019! Primeiro tenho de confessar que acabei de ler este livro em 2018. Foi o último livro que li na totalidade em 2018. E que bela maneira de acabar o ano. Hemingway é um dos meus escritores americanos preferidos e uma das personalidades mais queridas de sempre para mim. Na primeira metade de 2018 tinha lido O Adeus às Armas (e fiz a review aqui no blog) e ainda não me esqueci desse livro. Então, em dezembro, assim do nada lembrei-me dessa obra e depois lembrei-me das outras obras que tinha lido do autor e decidi que tinha de ler mais alguma coisa dele. Às vezes é assim que eu decido o que quero ler! Então mas e porquê O Sol nasce sempre (Fiesta)? Bem, é que este livro é tido como ilustrativo de toda uma geração e é hoje tido como um livro de culto. Como é ligeiramente autobiográfico (como aliás muitos dos livros de Hemingway), tive curiosidade. E já era mais do que altura de o ler. Na verdade, receio já ter chegado atrasada a esta leitura. Mas, mais vale tarde do que nunca.