Lá vêm aqueles a quem fiz bem contra a minha vontade.
O Conto de Inverno é uma peça de Shakespeare, considerada entre as comédias, inicialmente publicada aquando da publicação da primeira coleção das obras de Shakespeare em 1623. Supõe-se que terá sido escrita por volta de 1610/11 e terá sido encenada, no mínimo, em 1611.
Este mundo é uma cidade cheia de ruas errantes e a morte é o mercado onde todos se encontram.
A peça Os Dois Parentes Nobres é hoje maioritariamente vendida enquanto obra de William Shakespeare, mas, na verdade, é atribuída também ao dramaturgo John Flecher, tendo sido primeiramente publicada em 1634. Acredita-se que terá sido a última peça na qual Shakespeare trabalhou antes da sua morte.
Se costumam acompanhar o blog, já certamente notaram que gosto muito da obra de Shakespeare. Deve certamente ser o autor que mais repito aqui no blog. Aqui e ali vou-me lembrando e vou lendo mais uma peça e nunca deixo de me surpreender por ainda não ter não ter esgotado as opções! Ainda há não muitas semanas escrevi-vos sobre Otelo, agora a minha escolha foi A Tempestade.
A reputação é uma imposição vã e falsa; frequentemente conseguida sem mérito e perdida sem justificação.
Sei que escrevo com alguma frequência sobre obras de Shakespeare aqui e que, provavelmente, deve ser o autor que mais repito. Mas nunca me canso de ler! E a totalidade da obra é tão incrivel que parece que nunca mais acabam. Lembro-me de que no ano passado falei aqui mais de comédias do que de tragédias, mas este ano parece que já vou na segunda tragédia e em nenhuma comédia. E tenho a certeza de que a próxima obra de Shakespeare sobre a qual escrevei a seguir será também uma tragédia, como Otelo.
Dai-me o meu manto, colocai-me a minha coroa; tenho anseios imortais em mim.
Se costumam seguir o blog já notaram que obras deste autor vão surgindo com mais frequência do que qualquer outras. É um dos meus preferidos e, como tem uma obra tão extensa, parece que não se acaba nunca, o que é ótimo. O ano que passou dei privilégio às comédias e lembro-me de que vos falei no mínimo de As YouLikeIt e de Much Ado AboutNothing, e apenas de uma tragédia, JuliusCaesar. Este ano decidi começar por uma tragédia que já há muito queria ler – AntonyandCleopatra.
“Quando nascemos, choramos por virmos para este grande teatro de bobos.”
Esta semana trago-vos outra obra para o que chamei aqui no blog “ciclo Shakespeare”. Sinto-me simultaneamente modesta e envergonhada por só agora ler e falar sobre uma das peças mais populares e apreciadas de Shakespeare e, por conseguinte, do mundo. Confesso que ainda não tinha lido esta peça porque dei prioridade às peças do autor com motivos, digamos, mais românticos, o que não surpreende ninguém. Mas finalmente, li Rei Lear.
“Não há nada no mundo que ame como a ti, não é estranho?"
Pois é, outra vez Shakespeare! Bem sei que, para quem segue o blog, já é um abuso ir na terceira obra de Shakespeare, ainda por cima quase seguidas. Mas foi como já vos tinha dito, há uns tempos senti saudades do estilo e quis ler algumas coisas do autor que me tivesse passado ao lado. Muito Barulho por Nada é a terceira obra nesta espécie de 'ciclo Shakespeare’ e, com imenso gosto vos digo que é a minha preferida até agora. Tornou-se também a minha terceira peça preferida do autor de entre todas as que li, e mal posso esperar para vos dizer porquê!
Com já vos tinha dito há umas semanas, há uns tempo apeteceu-me voltar a Shakespeare e decidi comprar alguns livros do autor que ainda não tinha lido. Se há umas semanas, vos vim falar de Como vos Aprouver, desta vez trago-vos Julius Caeser.
“Todo o mundo é um palco, e todos os homens e mulheres são meros atores”
Tinha tantas saudades de ler Shakespeare que nem vos conto! É um dos meus autores preferidos de sempre. Há umas semanas decidi que tinha de ler outra vez algo dele, então fiz uma encomenda com algumas obras que ainda não tinha lido (não sei bem porquê). Escolhi algumas das obras que, ainda que sejam das mais conhecidas, não são conhecidas ao nível daquelas que até uma pessoa que não lê com frequência conhece (leia-se Romeu & Julieta ou Hamlet) Quando chegaram, decidi começar por uma comédia, e então escolhi As You Like It, em português, Como Vos Aprouver.
“De amanhã em amanhã vão-se arrastando nossos dias, numa senda sem sentido, até à última sílaba do tempo registado; e a luz dos nossos ontens vai-nos guiando, quais tolos, para a morte.”
Shakespeare é um dos meus autores preferidos de sempre. E Macbeth é um das poucas peças do autor que ainda não tinha lido. Sinceramente, nem sei bem porquê. Acho que, como já conhecia a lenda, não tinha assim tanto entusiasmo para ler. Porém, como recentemente surgiu a oportunidade de fazer um trabalho na Faculdade sobre esta obra, comprei-a e li.
Estudante de Letras. Romântica Incurável. Perdida algures num sonho. Apaixonada por livros, chá, contos de fadas, tragédias e chuva. Entre Flores & Estrelas.